Nos cursos e faculdades de medicina, muitos alunos ainda carecem da excelência do estudo anatômico por conta da precariedade dos espécimes dispostos. O uso do formol, apesar de necessário, certamente é um empecilho que prejudica o aprendizado e o conhecimento dos estudantes. Cadáveres em formol possuem dilaceração intensa além da perda de tecidos e órgãos, que deterioram quase que completamente o seu estado natural.
O CadaverLab surgiu como a solução para aumentar o padrão científico pedagógico do aprendizado anatômico. Quando se manuseia um cadáver em excelente conservação, a experiência nos procedimentos clínico-cirúrgicos obtém mais qualidade.
A sensação realística na prática com espécimes frescos permite professores e alunos à exposição de detalhes, discussão simultânea da escolha da técnica e um trabalho com cor e profundidade iguais as de um paciente vivo. O estudante também garante a realização de procedimentos mesmo sem ter experiências prévias, o que o deixa mais tranquilo, pois pode realizar manobras complexas em um corpo muito semelhante ao corpo vivo, porém sem risco ao paciente.
O CadaverLab é o melhor dos mundos para quem quer praticar aproveitando ao máximo todos os detalhes que anatomia humana provém.
Se especializar em CadaverLab é a maneira mais eficaz de se obter sucesso no manuseio de cirurgias. Por isso, o Instituto Crispi faz uso dos espécimes frescos em praticamente todos os cursos de 2020.
São mais de 10 cursos que utilizam as peças, devidamente regularizadas pela ANVISA, prontas para o uso em determinadas especialidades. Todos os alunos praticam juntos, em pequenos grupos. Os procedimentos são assistimos por um visor e monitorados por um especialista da área.
Se você tem interesse em saber mais, acompanhe as próximas postagens ou ligue para:
0800 020 2019.
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