O empoderamento feminino nada mais é do que o reconhecimento pessoal da mulher na sua importância como ser individual dentro de uma coletividade. Durante muitos séculos, a mulher era considerada uma coadjuvante. Ou seja, se comportava como um alicerce masculino, passivo na tomada de decisões.
Essa visão distorcida de inferioridade influenciava não só seu papel social, mas sua relação consigo mesma. Havia um desconhecimento muito grande das mulheres em relação ao funcionamento do seu próprio corpo. Ela era tratada com tanta falta de importância que tinha uma visão pejorativa sobre si mesma.
Essa baixa autoestima feminina, provocada pelo padrão discriminatório, fez com que muitas mulheres tratassem com insignificância sua própria saúde. Esse quadro se estendeu até a contemporaneidade, e só vem se modificando por conta da onda de mudanças na representatividade e auto visão, femininas.
Não é a toa que doenças como a endometriose, síndrome do ovário policístico, dismenorreia, corrimentos vaginais e câncer de mama, estão sendo discutidas muito mais abertamente do que antigamente. Para constatar isso, é só conversar um pouco com nossas mães e avós, para perceber o quanto era vergonhoso afirmar que estava sofrendo com cólicas em um ambiente de trabalho.
A medicina atual não fechou os olhos para esse novo movimento, e vem acompanhando as mulheres na sua busca pelo destaque pessoal, em todas as categorias. O Dr. Cláudio Crispi, por exemplo, é um dos cirurgiões pioneiros, que em tempos obscuros, dedicou todos os seus estudos à saúde feminina.
É muito interessante perceber a quantidade de mulheres que estão procurando por esses tratamentos!
O Instituto Crispi de Cirurgias Minimamente Invasivas é outro exemplo de um local que cuida da saúde da mulher, promovendo uma série de exames, serviços e campanhas que conscientizam não só mulheres, mas médicos também.
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Afinal, o amor próprio e a sororidade são caminhos para mulheres mais felizes, saudáveis, esclarecidas e bem sucedidas!
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